





Shepard Fairey (OBEY) Americano, 1970
Album Cover #2, 2014
Serigrafia de 1 cor sobre papel
30.5 x 30.5 cm
Edição de 200
Edição de 200
“A música me ensinou muito sobre como me conectar com um público amplo. Música é universal.
Já tive experiências muito marcantes com arte na vida, especialmente na rua, mas quase nada se compara à primeira vez que ouvi o som das botas marchando e o primeiro acorde de ‘Holidays in the Sun’ dos Sex Pistols, ou as sirenes de ataque aéreo que abrem ‘Too black, too strong’ na introdução de It Takes a Nation of Millions to Hold Us Back do Public Enemy, ou o grito inicial da guitarra em ‘Rise Above’ do Black Flag.
A música é visceral, mas também carrega camadas adicionais de força com suas letras, seu conteúdo e sua política — e ainda tem o estilo e a personalidade dos músicos. Capas de álbuns marcantes sempre foram um grande complemento para músicas marcantes.
Há algo de subversivo em unir visuais sedutores a ideias provocativas — ou visuais provocativos a ideias sedutoras. Um público que busca escapismo não espera um confronto e um chamado à ação, mas acredito que a melhor música, assim como a melhor arte, pode oferecer ambos.
Chame essa abordagem de hi-brow/lo-fi ou lo-brow/hi-fi, mas é isso que tento capturar no meu trabalho: a mesma energia e espírito que fazem da música algo tão poderoso.”
– Shepard Fairey
Já tive experiências muito marcantes com arte na vida, especialmente na rua, mas quase nada se compara à primeira vez que ouvi o som das botas marchando e o primeiro acorde de ‘Holidays in the Sun’ dos Sex Pistols, ou as sirenes de ataque aéreo que abrem ‘Too black, too strong’ na introdução de It Takes a Nation of Millions to Hold Us Back do Public Enemy, ou o grito inicial da guitarra em ‘Rise Above’ do Black Flag.
A música é visceral, mas também carrega camadas adicionais de força com suas letras, seu conteúdo e sua política — e ainda tem o estilo e a personalidade dos músicos. Capas de álbuns marcantes sempre foram um grande complemento para músicas marcantes.
Há algo de subversivo em unir visuais sedutores a ideias provocativas — ou visuais provocativos a ideias sedutoras. Um público que busca escapismo não espera um confronto e um chamado à ação, mas acredito que a melhor música, assim como a melhor arte, pode oferecer ambos.
Chame essa abordagem de hi-brow/lo-fi ou lo-brow/hi-fi, mas é isso que tento capturar no meu trabalho: a mesma energia e espírito que fazem da música algo tão poderoso.”
– Shepard Fairey
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